A outra face das fotos
Reminiscências
e elucubrações sobre a arte e
a prática do
fotojornalismo
.
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Voltando a uma fase absolutamente fundamental
(no trabalho e na vida), lanço, finalmente,
este livro afetuoso, com histórias de fotos
dos meus tempos de fotojornalista e algumas reflexões:
A outra face das fotos
Reminiscências e elucubrações sobre
a arte e a prática do fotojornalismo
Penso mesmo que cada fotojornalista
deveria ter a oportunidade de publicar um livro assim,
histórias de algumas de suas melhores fotos,
e quem sabe Guina &dita...
Contando com as preciosas apresentações de
Marcos Vinicio Cunha e Romildo Guerrante,
o livro foi lançado na SFF,
Sociedade Fluminense de Fotografia,
em 10/06/2014.
Sendo um projeto tão pessoal quâo artesanal,
as vendas são diretas, do autor ao leitor.
Banco do Brasil – ag. 2907-6 – c/c. 49.364-3
ou
Via e-mail, em 18/07/2016:
ResponderExcluirOi Guina, aproveitando a carona do seu e-mail (sucesso para a Regina), comento, como você pediu, seu livro adquirido nos Jardins do Palácio do Catete.
Gostei. Leitura agradável, temática interessante, histórias pitorescas e explicações técnicas na medida: esclarecedoras, mas não entediantes. Bacana, a valorização do fotojornalismo e sua "cultura", como um ramo autônomo com uma linguagem própria no contexto da Fotografia.
Ouso fazer dois comentários críticos, sabendo que quem sou para tanto... Algumas fotos ficaram com a impressão em papel prejudicadas. Você deve estar careca de saber as causas, que vão desde o custo da produção até a qualidade dos negativos desgastados pelo tempo e outras. Se todas fossem como aquele registro sensacional do ônibus enquadrando o bonde em Santa Teresa (pg. 98) ou o emocionante Brizola pulando a fogueira (pg. 92)... Asseguro que tais fotos se valorizaram com o texto que não redunda, mas acrescenta. Há muitas outras assim e estão bem nítidas. Retratos , como o João Gilberto sofrendo, por exemplo, desvendam a alma do personagem.
Falando do texto, me perdoe essa invasão de leigo no seu estilo, mas em algumas passagens, talvez pudesse haver menos parênteses.
Forte abraço,
Nando Cavallieri